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sindicato diz que falta de seguranca em Obra de BH causou morte de operario
noticia
10/09/2014 21:35 |
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Sindicato diz que falta de segurança em obra de BH causou morte de operário
Local não estava de acordo com as Normas
Regulamentadoras 18 e 35 do MTE. Foto: Divulgação
Regulamentadoras 18 e 35 do MTE. Foto: Divulgação
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de Belo Horizonte e Região (Sindicato Marreta) aponta diversas irregularidades na obra do bairro Cruzeiro, região Centro-Sul da capital, em que trabalhava Ezio de Almeida, de 35 anos. O operário morreu ao cair do 8º andar de um prédio nessa última quinta-feira (28).
O local não estaria de acordo com as Normas Regulamentadoras 18 e 35 do Ministério do Trabalho e Emprego. Segundo um dos diretores do Sindicato, Ronaldo Estêvão, o andaime junto à fachada do 8º andar estava aberto e sem fechamento das laterais, sem rodapé e travessão intermediário e superior que aumentam a segurança durante o trabalho. Faltava ainda a “linha de vida” para fixação de trava-quedas do cinto de segurança. Ronaldo também informou que o cinto de segurança era inadequado para o serviço, e que a escada apoiada junto ao andaime era improvisada, feita de madeirite, e pode ter sido a causa do acidente.
Ezio caiu de uma altura de 20 metros e morreu antes mesmo de receber socorro. Ainda segundo o Sindicato, o operário trabalhava para a Integral Engenharia, uma empresa terceirizada pela Construtora Castor. "A Castor, na verdade, é a responsável pelo acidente, porque foi ela quem contratou a Integral", disse Ronaldo.
Ezio era casado e morava em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. O corpo foi enviado na madrugada desta sexta, à custa da Castor, para a cidade de Águas Formosas, no Vale do Jequitinhonha, a pedido dos pais. A empresa ainda teria fretado um ônibus para levar familiares ao sepultamento, conforme informações do Sindicato.
Colaboração :
O local não estaria de acordo com as Normas Regulamentadoras 18 e 35 do Ministério do Trabalho e Emprego. Segundo um dos diretores do Sindicato, Ronaldo Estêvão, o andaime junto à fachada do 8º andar estava aberto e sem fechamento das laterais, sem rodapé e travessão intermediário e superior que aumentam a segurança durante o trabalho. Faltava ainda a “linha de vida” para fixação de trava-quedas do cinto de segurança. Ronaldo também informou que o cinto de segurança era inadequado para o serviço, e que a escada apoiada junto ao andaime era improvisada, feita de madeirite, e pode ter sido a causa do acidente.
Ezio caiu de uma altura de 20 metros e morreu antes mesmo de receber socorro. Ainda segundo o Sindicato, o operário trabalhava para a Integral Engenharia, uma empresa terceirizada pela Construtora Castor. "A Castor, na verdade, é a responsável pelo acidente, porque foi ela quem contratou a Integral", disse Ronaldo.
Ezio era casado e morava em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. O corpo foi enviado na madrugada desta sexta, à custa da Castor, para a cidade de Águas Formosas, no Vale do Jequitinhonha, a pedido dos pais. A empresa ainda teria fretado um ônibus para levar familiares ao sepultamento, conforme informações do Sindicato.
Colaboração :
Luciano Luís de Azeredo
Técnico em Segurança do Trabalho
(51) 8214-9642 VIVO
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